Banhou-se no rio das novidades em noite de lua cheia
Estava feliz, e como quem tirasse a roupa foi despindo uma a uma as vestes do passado
Estava feliz
Tudo era novo e tão estranho
Porém estava feliz
Era impossivel aos olhos de outrem, mas estava.
O rio em que banhara-se era um rio cheio de curvas e desníveis
E isso o deixava feliz embora tivesse apenas uma canoa e um remo
Fazia esforços para remar a tempos, mas nao conseguia achar o caminho do rio.
por um momento fechou os olhos e sentiu a brisa do vento em noite de lua cheia.
A liberdade o transtornava e isso o deixava feliz.
Estava cansado a tempos.
E o caminho do rio de tão novo desconhecido era.
Estava feliz, e como quem tirasse a roupa foi despindo uma a uma as vestes do passado
Estava feliz
Tudo era novo e tão estranho
Porém estava feliz
Era impossivel aos olhos de outrem, mas estava.
O rio em que banhara-se era um rio cheio de curvas e desníveis
E isso o deixava feliz embora tivesse apenas uma canoa e um remo
Fazia esforços para remar a tempos, mas nao conseguia achar o caminho do rio.
por um momento fechou os olhos e sentiu a brisa do vento em noite de lua cheia.
A liberdade o transtornava e isso o deixava feliz.
Estava cansado a tempos.
E o caminho do rio de tão novo desconhecido era.
Tela: Ilídio Salteiro. Óleo sobre tela, 141 x 100 cm. 1985.
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