quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Poética da desconstrução

 Perceberam como o mundo esta mudando?
Pois é, viver se  torna uma  aventura, perigosa as vezes em todos o sentindos. A cada  dia, a cada ano, esperamos que coisas boas e novas se realizem, e nos esquecemos de viver o instante, ops! acabou de passar, e Pindaro aqui escrevendo.
Enfim, o homem é um bicho em constante agitação interior e exterior, reflexo de uma tal  pós modernidade, destruídora, porém construtora de hábitos, atitudes, conceitos e novas visões de mundo. E nesse caos produzido pelo mundo moderno procuramos nossa identidade, no amor, no trabalho, no interior de nossas psiques. Esquemos de onde viemos e não sabemos para onde devemos chegar. Esquecemos do passado, renega-lo seria como jogar fora aquela fotografia precisosa daquele que amou profundamente. Sabiam que é através do ja dito que construimos um dito, o dito está em tudo, e podemos usar a poética da desconstrução re-construção, digo desconstruir para construir, e dessa maneira criar. Como dizia nosso Willian Blake: I must create a system or be enlasved by another mans. I will not reason and compare: my business is to create.
Então chega de nos escravisarmos a tudo que impede nosso processo e vamos simplismente criar e conhecer as franjas do mar.