segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O REFLEXO DA PÓS- HIPER MODERNIDADE



“A ciência não pensa.” A ciência e sua aplicação técnica seriam incapazes de pensar o ser, de pensá-lo fora da problemática do conhecimento e da consideração instrumental e operacional da realidade típicos do mundo técnico. Na verdade, o desenvolvimento de nosso modelo técnico e industrial é conseqüência precisamente do “esquecimento do ser” na trajetória da cultura ocidental". (MARCONDES 2005 p.267).

O Pensamento de Marcondes vem ao encontro de todo o caos em que o mundo comtemporaneo, ou como andam chamando por ai  pós-modernidade ou hiper modernidade se encontram, enfim nao importa os termos usados para denominar-mos uma época, o fato é que vive-se numa sociedade de máquinas, onde os grandes inventores da chamada industrialização não pensaram no caos em que  sociedade iria se tornar.
O  "Santo  Capitalismo" contribui e tanto para o chamado desenvolvimento mundial e econômico. Mas pensou-se  no individuo e na cultura?
Pindaro pensa que não, o ser humano não é máquina, não é objeto pronto, e é isso que assusta, por não ser objeto ele tem o poder de transfomação, e no mundo caótico, onde as imagens da tv são prontas, mastigadas para nossas crianças, o que o mundo irá se tornar? Isso assusta, muitos dizem em tendências do futuro.
Mas as têndencias estão fazendo com que nós objetos do capital, da sociedade do medo e do consumo caótico desenfreado, estão conduzindo o ser a perder a sua  própria identidade, enqauanto sujeito inserido no mundo.¹
E concordando com Marcondes, Pindaro reflete que a o processo dae industrialização, até mesmo o renascimento, onde descobre-se a razão e o homem é colocado acima de tudo, havendo assim a ruptura do mundo antigo (Razao x Religião).
Toda essas turbulências se analisarmos é o reflexo do homem moderno, pós-moderno hiper-moderno, ou sei lá que nome vão inventar para todo esse caos.
Realmente como afirma Marcondes (2005)  "A ciência não pensa".
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1- tentou-se nesse paragrafo mostrar que na pós-modernidade o sujeito perde sua identidade.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

A respeito de arte?



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Arte não pode ser avaliada. É um processo de fruição. E seu processo de entendimento vária de época e cultura.
A priori pensemos que o artísta criador ultiliza-se de todos os recursos procedimentais que possui em mãos para compor, então a arte é um processo elaborado e aberto. Baudelaire afirmava que "a arte é elaboração- despersonalização". Tenho por mim o mesmo pensamento, arte é um processo aberto no sentido de ter várias interpretações, daí não poder ser avaliada. Será sempre um processo inacadado dentro de uma estrutura acabada, ou seja, o livro, o quadro, a peça de teatro como objetos são acabados, isso nos remete a significado e significante. Tudo em arte possui esses dois conceitos. O quadro contém em si esses dois elementos, temos a imagem de um quadro, o conceito. E temos o significante que fica por conta do leitor, digo leitor no sentido de receptor, esse coloca o siginificante que lhe convém aliada a sua experiência de mundo.

Com essa pequena discussão acerca de arte em "Loucuras Conscientes", Pindaro propõem a você caro leitor/receptor/decifrafor que use esses conceitos em relação a esse inútil do util blog.