quarta-feira, 15 de abril de 2009

Pindaridades experimentando seus "eus"


Pindaridades tem vários "eus", pindaridades nao pode ser arte. O fato é que Pindaro é um personagem. Vivo ou não, ele se expressa na linguagem de pindaridades. Ele tenta ser arte, mas o que é arte?

Pindaridades esta longe de ser uma mera prostituta, mas a torna quando alguém lê suas idéias, quando alguem (você leitor) quando lê, esta abusando de Pindaro. Ele escreve sem saber se alguém o Lê. Mas no fundo deseja, Pindaro sempre deseja.

Tudo o que é escrito é para ser lido!! Isso também é fato.

Outro dia Pindaro morou numa caixinha de fósforo, ficou lá três dias e três noites, foi riscado várias vezes na tentativa de ver se Pindaro pegava fogo, mas Pindaro só riscou. E o que essa merda de texto tem a ver com o título? Não sei.

Tudo é fato e relativo e é fato que todos tem vários "eus" o tempo todo. Por isso Pindaro dará um tempo dessas idéias confusas a abstratas e sem interesse algum. E escreverá outras coisas, como "O quarto azul de Flora", que já é passado para Pindaro, mas não para o leitor que virá. Pindaridades quer buscar o novo e transitar pelo tempo e pelo espaço.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

No quarto Azul de Flora


No quarto Azul de portas Amarelas de Flora com suas estrelas fluorescentes nas paredes, há um telescópio que Flora usa para exergar além, Flora vê por seu instrumento o mundo da lua, onde esta brilha fulmegante.

Flora passa horas contando estrelas de seu quarto Azul cujas portas são Amarelas, em suas gavetas onde guarda artigos sobre o fantástico mundo espacial existe um diário onde Flora escreve suas belas impressões sobre o queijo redondo que habita o céu.

No canto esquerdo do quarto de Flora há um guarda chuvas Preto espelhado que quando a lâmpada em formato de planeta se acende refletindo sua luz no guarda chuvas Preto espelhado, as paredes ficam cheias de impressões.

Flora sonha, e em seus sonhos ela fecha seus olhos e voa no espaço.

O quarto Azul de Flora com suas portas Amarelas trasmite todo um sentimento íntimo que Flora tem em relação ao fantástico mundo da Lua.